27 de setembro de 2008
13 de setembro de 2008
Aprender com os outros

Recebida na Ericeira por uma centena de pessoas, a ministra adiantou que este é um exemplo "da participação e co-responsabilização de autarcas e do governo em matérias de educação".
No final da inauguração, o presidente do Município, Ministro dos Santos, disse aos jornalistas que na hora de avançar com a construção das dez escolas o factor económico não foi o mais importante. "Arranjámos essa solução através da Mafra Educa, que é uma empresa onde a câmara possui 49 por cento do capital e os privados a maioria de 51 por cento e a quem a autarquia aluga os edifícios", explicou Ministro dos Santos.
Com esta solução, o autarca garante que em vez de "esperar pelos recursos do orçamento municipal ou pelos quadros comunitários de apoio para fazer uma escola por ano, assim são construídas dez em ano e meio". "As crianças não podem esperar", disse Ministro dos Santos.
Pois...
Mas isso é lá, muito longe, em Mafra. Por cá, parcerias, nem para a educação, nem para a rede viária, nem para a requalificação urbana, nem para a protecção do ambiente. Por cá, as parcerias são absolutamente ilegais. E é pena...
8 de setembro de 2008
O quase milagre
A Senhora do Castelo iluminou o caminho aos que mais às escuras andavam.
Ensinou-os que para reparar um qualquer lapso não é preciso atacar pessoas, muito menos menorizá-las. Basta fazer constar a competente declaração da acta da reunião seguinte. Como, de resto, outros fizeram.
Mas o efeito da Senhora foi efémero: logo voltaram a cirandar no reino das trevas.
6 de setembro de 2008
Gato escondido...
O Partido Socialista de Mangualde continua a "esfarrapar-se" para tentar lavar a imagem dos seus vereadores. Nessa lógica absurda, o PS publicou mais um comunicado em que continua a atacar a competência, o profissionalismo, a idoneidade e, sobretudo, a seriedade das técnicas de administração autárquica que secretariam as reuniões da Câmara Municipal de Mangualde, o que é absolutamente inadmissível.
Se a proposta que queriam apresentar era igual à do Vereador Agnelo Figueiredo, bastaria que tivessem dito "subscrevemos a proposta do fulano". Era simples, eficiente e eficaz.
Mas foi isso que fizeram?
Não!
Em vez disso, entenderam apresentar e defender uma proposta própria.
Foi por isso que, (embora lhes tivesse sido dito que as propostas não estavam à votação em alternativa), em coerência, votaram contra.
E também foi por isso que na página 30 da acta, em conformidade com a minuta que assinaram, está escrito:
De referir ainda que o executivo entendeu não a submeter à votação a proposta inicialmente apresentada pelos Vereadores do Partido Socialista, uma vez que fora aprovada a proposta apresentada pelo senhor Vereador Eng.º Agnelo de Figueiredo.
Pois é... afinal havia outra...
Se a proposta que queriam apresentar era igual à do Vereador Agnelo Figueiredo, bastaria que tivessem dito "subscrevemos a proposta do fulano". Era simples, eficiente e eficaz.
Mas foi isso que fizeram?
Não!
Em vez disso, entenderam apresentar e defender uma proposta própria.
Foi por isso que, (embora lhes tivesse sido dito que as propostas não estavam à votação em alternativa), em coerência, votaram contra.
E também foi por isso que na página 30 da acta, em conformidade com a minuta que assinaram, está escrito:
De referir ainda que o executivo entendeu não a submeter à votação a proposta inicialmente apresentada pelos Vereadores do Partido Socialista, uma vez que fora aprovada a proposta apresentada pelo senhor Vereador Eng.º Agnelo de Figueiredo.
Pois é... afinal havia outra...
Plano tecnológico
Solução de futuro, prenhe de tecnologia, seria mesmo a gravação das sessões em VÍDEO.
Para além de se ultrapassarem os tais problemas derivados da "turbulência", sempre se conseguiriam documentos mais vistosos para memória futura.
Para além de se ultrapassarem os tais problemas derivados da "turbulência", sempre se conseguiriam documentos mais vistosos para memória futura.
26 de agosto de 2008
Festival de Bandas Filarmónicas
24 de agosto de 2008
Mangualde em Festa
16 de agosto de 2008
Aritmética socialista
A nota informativa do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local, publicada no Portal do Governo, finaliza assim:
Após apuramento do endividamento municipal em 2007 verifica-se que 59 municípios ultrapassam, pelo menos, um dos limites de endividamento legalmente fixados...
...
Após análise da evolução do endividamento municipal (comparando a situação em 1 de Janeiro de 2007 com a situação em 31 de Dezembro de 2007) verificou-se que:
Sobre esta matéria, diz o Presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Mangualde, em comunicado:
"Sabemos agora, pela análise do Ministério das Finanças, que somente 7 autarquias a nível nacional agravaram a sua situação."
Ora vamos lá ver:
Se houve 5 municípios que passaram a ultrapassar o limite, logo que agravaram a situação, e se houve mais 19 que, já o tendo ultrapassado no ano anterior, ainda aumentaram o endividamento... 5 mais 19...
Então, afinal, como é que o senhor presidente da concelhia concluiu que somente 7 autarquias a nível nacional agravaram a sua situação?
Há-de haver aqui um qualquer raciocínio, algo, sei lá, que me ultrapassa. Talvez um problema de competência. Veremos.
Claro que nesta matéria há coisas muito mais importantes que teremos de ver, mas só depois de expirado o prazo da audiência prévia, coisa que o Gabinete do Secretário de Estado fez questão de não cumprir.
Também vem ao caso lembrar que no ano passado apenas foram 19 os municípios sancionados. Neste ano, de acordo com a forma como o Governo faz as contas, já foram 59 os que ultrapassaram o limite. Contudo, apenas foram oficiados 30 - (e os outros 29?) - ou seja, qualquer coisa como mais 57,9%, o que indica que o Governo tem tido enorme sucesso no seu objectivo de asfixiamento dos municípios.
Após apuramento do endividamento municipal em 2007 verifica-se que 59 municípios ultrapassam, pelo menos, um dos limites de endividamento legalmente fixados...
...
Após análise da evolução do endividamento municipal (comparando a situação em 1 de Janeiro de 2007 com a situação em 31 de Dezembro de 2007) verificou-se que:
- 5 Municípios passaram a ultrapassar o limite de endividamento líquido;
- 6 Municípios, embora reduzindo o excesso de endividamento, ficaram aquém dos 10% obrigatórios por lei;
- 19 Municípios aumentaram o excesso de endividamento;
- Os restantes municípios que em 1 de Janeiro ultrapassavam algum dos limites de endividamento cumpriram com a obrigatoriedade de redução de 10% do excesso.
Sobre esta matéria, diz o Presidente da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista de Mangualde, em comunicado:
"Sabemos agora, pela análise do Ministério das Finanças, que somente 7 autarquias a nível nacional agravaram a sua situação."
Ora vamos lá ver:
Se houve 5 municípios que passaram a ultrapassar o limite, logo que agravaram a situação, e se houve mais 19 que, já o tendo ultrapassado no ano anterior, ainda aumentaram o endividamento... 5 mais 19...
Então, afinal, como é que o senhor presidente da concelhia concluiu que somente 7 autarquias a nível nacional agravaram a sua situação?
Há-de haver aqui um qualquer raciocínio, algo, sei lá, que me ultrapassa. Talvez um problema de competência. Veremos.
Claro que nesta matéria há coisas muito mais importantes que teremos de ver, mas só depois de expirado o prazo da audiência prévia, coisa que o Gabinete do Secretário de Estado fez questão de não cumprir.
Também vem ao caso lembrar que no ano passado apenas foram 19 os municípios sancionados. Neste ano, de acordo com a forma como o Governo faz as contas, já foram 59 os que ultrapassaram o limite. Contudo, apenas foram oficiados 30 - (e os outros 29?) - ou seja, qualquer coisa como mais 57,9%, o que indica que o Governo tem tido enorme sucesso no seu objectivo de asfixiamento dos municípios.
11 de agosto de 2008
Girabolhos: adiado o anunciado
No passado dia 18 de Abril, em cerimónia solene no Ministério do Ambiente, de que aqui dei a devida nota, foi aberto o concurso para a construção da Barragem de Girabolhos.
Por aqui, toda a gente rejubilou. Era a concretização de um sonho de décadas, sucessivamente adiado. A malta socialista, essa então, até laudas cantou: a barragem vinha, e vinha pela mão do Governo Socialista e, mais ainda, pela acção decisiva dos seus deputados e demais influências locais. Basta lembrar os muitos comunicados e notas de imprensa.
De tão contente que também fiquei, deu-me aquele afã concretizador de tal forma que, num repente, logo aqui construí a barragem. E até a inaugurei, com a presença, diga-se, de convidados ao mais alto nível.
Só que…
Terminado o prazo do concurso verificou-se se perfilaram ZERO concorrentes. ZERO! Nem um! O concurso ficou deserto.
Segundo o presidente do INAG, o desinteresse dos potenciais concorrentes ter-se-á ficado a dever “às exigências do concurso”. Disse ele que “As questões de natureza técnica fazem com que seja preferível fazer este concurso em separado”, esperando que assim se venha a “aguçar o apetite” de outro tipo de empresas. Assim, para remediar, foi aberto novo concurso (com Girabolhos e Pinhosão em separado).
Devo dizer que fiquei admirado. É que ainda não ouvi, nem li, nenhum dos habituais “inteligentes” a zurzir no Executivo Municipal por não ter conseguido atrair nenhuma empresa para aquele investimento. E seria normal que surgissem as críticas costumeiras. Quem está convencido, ou melhor, quem diz que está convencido de que as Câmaras Municipais têm um papel decisivo na “captação de empresas”, está a perder uma oportunidade de ouro. É que atrair uma fábrica de torres eólicas pouco difere de atrair uma fábrica de energia eléctrica (de origem hídrica)... É por isso que estou certo de que ainda virão a explorar esta linha…
Mas, mais que admirado, devo dizer que fiquei decepcionado com este desenlace.
Nem uma empresa… Nem mesmo uma? Nem mesmo a Iberdrola daquele importante líder socialista, Pina Moura? Então concorreu - e ganhou - outras e inorou a de Girabolhos? Logo à “nossa” é que não concorreu? Caramba! Que pontaria.
Mas nem mesmo uma? Nem sequer um consórcio qualquer, por exemplo um que fosse liderado pela Mota-Engil, agora administrada pelo nosso homenageado conterrâneo Jorge Coelho? E logo numa zona ali tão nas bordinhas da sua aldeia-natal?
Ai, ai…
Vou fazer votos de que esta nova modalidade de concurso aguce mesmo o apetite dos investidores. Caso contrário ainda nos acontece como em Almourol…
(Já deram conta que todos estes investimentos anunciados pelo governo - barragens, estradas, etc. - são investimentos de privados? E de que se não aparecem privados... não há investimento?)
Por aqui, toda a gente rejubilou. Era a concretização de um sonho de décadas, sucessivamente adiado. A malta socialista, essa então, até laudas cantou: a barragem vinha, e vinha pela mão do Governo Socialista e, mais ainda, pela acção decisiva dos seus deputados e demais influências locais. Basta lembrar os muitos comunicados e notas de imprensa.
De tão contente que também fiquei, deu-me aquele afã concretizador de tal forma que, num repente, logo aqui construí a barragem. E até a inaugurei, com a presença, diga-se, de convidados ao mais alto nível.
Só que…
Terminado o prazo do concurso verificou-se se perfilaram ZERO concorrentes. ZERO! Nem um! O concurso ficou deserto.
Segundo o presidente do INAG, o desinteresse dos potenciais concorrentes ter-se-á ficado a dever “às exigências do concurso”. Disse ele que “As questões de natureza técnica fazem com que seja preferível fazer este concurso em separado”, esperando que assim se venha a “aguçar o apetite” de outro tipo de empresas. Assim, para remediar, foi aberto novo concurso (com Girabolhos e Pinhosão em separado).
Devo dizer que fiquei admirado. É que ainda não ouvi, nem li, nenhum dos habituais “inteligentes” a zurzir no Executivo Municipal por não ter conseguido atrair nenhuma empresa para aquele investimento. E seria normal que surgissem as críticas costumeiras. Quem está convencido, ou melhor, quem diz que está convencido de que as Câmaras Municipais têm um papel decisivo na “captação de empresas”, está a perder uma oportunidade de ouro. É que atrair uma fábrica de torres eólicas pouco difere de atrair uma fábrica de energia eléctrica (de origem hídrica)... É por isso que estou certo de que ainda virão a explorar esta linha…
Mas, mais que admirado, devo dizer que fiquei decepcionado com este desenlace.
Nem uma empresa… Nem mesmo uma? Nem mesmo a Iberdrola daquele importante líder socialista, Pina Moura? Então concorreu - e ganhou - outras e inorou a de Girabolhos? Logo à “nossa” é que não concorreu? Caramba! Que pontaria.
Mas nem mesmo uma? Nem sequer um consórcio qualquer, por exemplo um que fosse liderado pela Mota-Engil, agora administrada pelo nosso homenageado conterrâneo Jorge Coelho? E logo numa zona ali tão nas bordinhas da sua aldeia-natal?
Ai, ai…
Vou fazer votos de que esta nova modalidade de concurso aguce mesmo o apetite dos investidores. Caso contrário ainda nos acontece como em Almourol…
(Já deram conta que todos estes investimentos anunciados pelo governo - barragens, estradas, etc. - são investimentos de privados? E de que se não aparecem privados... não há investimento?)
31 de julho de 2008
29 de julho de 2008
Verão quente?
Li no blog Mocho uma coisa que me deixou siderado. Não que não seja trivial que lá se escrevam coisas perturbadoras. Mas esta destaca-se extraordinariamente.
Não existindo qualquer possibilidade de descontextualização, vou apenas reproduzir a parte final do texto:
“… mais dia, menos dia, estes bandidos vão atacar de novo, porque lhes está na massa do sangue. O que há a fazer, é dar-lhes combate.
Por mim, podem vir, porque tenho muitas munições no meu paiol. E não são de pólvora seca...”
Ora, assim “a seco”, sem fazer uso de uma metáfora, de uma parábola, de uma qualquer figura de estilo apropriada, sem usar, sequer, umas simples aspas, as referências às “munições” e ao “paiol”, não podem ter interpretação diversa do estrito significado das palavras usadas, tanto mais que surgem no contexto de dar “combate” aos “bandidos”.
Livra!
Não sendo eu um pacifista, nem por isso deixei de me quedar perplexo.
E não posso deixar de lamentar este resvalar da argumentação para aquilo que mais não é que um explícito incitamento à luta armada, como forma de resolver o que me parece ser uma querela partidária.
Pois bem, prefiro acreditar que se tratou de um momento em que a emoção toldou a razão. Prefiro mesmo!
É que, por este andar, iríamos ter um Verão Quente. E este ainda nem sequer é o de 2009!
Não existindo qualquer possibilidade de descontextualização, vou apenas reproduzir a parte final do texto:
“… mais dia, menos dia, estes bandidos vão atacar de novo, porque lhes está na massa do sangue. O que há a fazer, é dar-lhes combate.
Por mim, podem vir, porque tenho muitas munições no meu paiol. E não são de pólvora seca...”
Ora, assim “a seco”, sem fazer uso de uma metáfora, de uma parábola, de uma qualquer figura de estilo apropriada, sem usar, sequer, umas simples aspas, as referências às “munições” e ao “paiol”, não podem ter interpretação diversa do estrito significado das palavras usadas, tanto mais que surgem no contexto de dar “combate” aos “bandidos”.
Livra!
Não sendo eu um pacifista, nem por isso deixei de me quedar perplexo.
E não posso deixar de lamentar este resvalar da argumentação para aquilo que mais não é que um explícito incitamento à luta armada, como forma de resolver o que me parece ser uma querela partidária.
Pois bem, prefiro acreditar que se tratou de um momento em que a emoção toldou a razão. Prefiro mesmo!
É que, por este andar, iríamos ter um Verão Quente. E este ainda nem sequer é o de 2009!
28 de julho de 2008
24 de julho de 2008
Teste a sua memória

Depois da passagem de mais um ciclone destruidor, desta vez com efeitos particularmente devastadores na zona sul da Rua do Grémio, o respectivo património urbano ficou seriamente comprometido.
Tendo por base a fotografia aqui ao lado e as reminiscências de um passado recente, procure enumerar todas as consequências do referido tufão.
18 de julho de 2008
Uma pergunta inocente
Foi uma simples e singela pergunta, formulada na reunião da Câmara de 9 de Julho, que ilustro com o projecto da respectiva acta:

Mas, por qualquer razão que ainda não sei especificar, fiquei com a sensação de que se tratou de uma "encomenda" parecida com aquela de 16 de Janeiro.
O tempo o dirá...

Mas, por qualquer razão que ainda não sei especificar, fiquei com a sensação de que se tratou de uma "encomenda" parecida com aquela de 16 de Janeiro.
O tempo o dirá...
16 de julho de 2008
15 de julho de 2008
Errei !
A propósito do reordenamento da rede escolar concelhia, referi que o senhor Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas tinha sido nomeado por indicação do Partido Socialista.
Tendo sido alertado e devidamente esclarecido acerca do processo em apreço, sou a corrigir a asserção e a pedir desculpa pelos inconvenientes decorrentes do lapso cometido:
O senhor Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas é o Eng. Joaquim Patrício, nomeado para o cargo por convite da Senhora Directora Regional de Educação do Centro.
Tendo sido alertado e devidamente esclarecido acerca do processo em apreço, sou a corrigir a asserção e a pedir desculpa pelos inconvenientes decorrentes do lapso cometido:
O senhor Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas é o Eng. Joaquim Patrício, nomeado para o cargo por convite da Senhora Directora Regional de Educação do Centro.
12 de julho de 2008
Encerramento de escolas

Manda o dever da honestidade que, sempre que se refira um documento, se dê a possibilidade dos leitores o consultarem na íntegra.
É por isso que, como sempre faço, coloco ali ao lado o texto integral relativo à matéria do ordenamento da rede escolar do 1.º Ciclo.
E, para absoluto esclarecimento dos meus leitores, ainda acrescento que o senhor Coordenador da Equipa de Apoio às Escolas é o Eng. Joaquim Patrício, nomeado para o cargo por indicação do Partido Socialista.
Desta forma não se mistifica nem se manipula nada. Fica tudo absolutamente claro!
6 de julho de 2008
Pintar Mangualde
O Encontro de Pintores foi neste ano apadrinhado por cinco patrocinadores. Um excelente exemplo de envolvimento da sociedade civil e prémios mais interessantes para os artistas participantes.
Gostei!

Gostei!




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