Contemplar a beleza florida relaxa, suaviza as amarguras da vida e é um lenitivo para a frustração.
Diga lá que não...
Veja em grande.
30 de abril de 2007
24 de abril de 2007
Água
Tanta água!
Sim, a barragem de Fagilde está à cota máxima.
É muita água para tratar, elevar, armazenar e distribuir.
Tudo serviços cada vez mais dispendiosos que levam a que os sistemas (inter)municipais sejam, invariavelmente, deficitários, logo conducentes ao endividamento, à degradação da respectiva qualidade e mesmo a ambas.
O próprio Governo, consciente do problema, inscreveu como prioridade - no PEAASAR 2007-2013 - a sustentabilidade dos sistemas de abastecimento e drenagem de águas.
No nosso Concelho, considerando a componente do investimento no sector - mais de 10 milhões de euros nos últimos 5 anos - dificilmente se conseguirá a requerida sustentabilidade. Todavia, o aumento das tarifas e das taxas a pagar pelos consumidores contribui para minorar o défice.
O problema é que, naturalmente, ninguém gosta de pagar mais...
Mas é inevitável. À semelhança das taxas moderadoras do sector da Saúde, (e das propinas do Ensino Superior), também o sector das águas e dos resíduos continuará a ser objecto de actualizações em alta.
Compreende-se.
O que não se compreende é que, na Assembleia Municipal, o Partido Socialista vote contra uma proposta de alteração dos regulamentos que contempla a redução de 20% nas facturas relativas a consumidores idosos, casais jovens, famílias numerosas, associações e instituições.
Votar contra a proposta de alteração dos regulamentos é votar contra a redução da factura destes estratos populacionais e institucionais.
E, desgraçadamente, isso só se compreende na lógica do partidarismo e da politiquice.
21 de abril de 2007
Selvajaria
18 de abril de 2007
Na crista da onda
Diziam hoje - O Primeiro de Janeiro e o Jornal de Notícias - que por aqui se aponta o caminho a seguir.
É verdade e não é coisa de agora. Há muitos anos que inovamos.
Daqui a uns dias será a Televisão.
(sobre este projecto, ver isto e isto)
É verdade e não é coisa de agora. Há muitos anos que inovamos.
Daqui a uns dias será a Televisão.
(sobre este projecto, ver isto e isto)
17 de abril de 2007
16 de abril de 2007
10 de abril de 2007
Olhando à nossa volta
8 de abril de 2007
2 de abril de 2007
Será que não leu a cartilha?
... este trabalho de modernização do parque escolar deve valorizar a integração das escolas na paisagem e na vida das cidades.
Alguns dos edifícios escolares, em particular os construídos no início do século XX, bem como os que datam de meados do século XX, fazem parte de um património urbano fortemente valorizado pelas populações.
A modernização destes edifícios, sobretudo quando articulada com processos mais vastos de requalificação do tecido urbano envolvente, deve pois procurar reforçar os laços que ligam as escolas não apenas à história das cidades e dos seus habitantes, mas também ao seu futuro projectado.
...
Ai Senhora Ministra, o que a Senhora anda a dizer...
Modernizar edifícios do princípio do século...
Tsss, tsss, tsss... se isto se sabe aqui no burgo...
Alguns dos edifícios escolares, em particular os construídos no início do século XX, bem como os que datam de meados do século XX, fazem parte de um património urbano fortemente valorizado pelas populações.
A modernização destes edifícios, sobretudo quando articulada com processos mais vastos de requalificação do tecido urbano envolvente, deve pois procurar reforçar os laços que ligam as escolas não apenas à história das cidades e dos seus habitantes, mas também ao seu futuro projectado.
...
Ai Senhora Ministra, o que a Senhora anda a dizer...
Modernizar edifícios do princípio do século...
Tsss, tsss, tsss... se isto se sabe aqui no burgo...
1 de abril de 2007
Empresários da treta
Umas abéculas!
Se tivessem vindo a Mangualde e se tivessem ouvido determinados especialistas evitariam gastar um dinheirão.
Em vez de recuperar o velho edifício do Hospital de Viseu, fariam uma pousada nova, de raíz.
E, sendo nova, seria muito mais atraente para os clientes, já que teria uma qualidade que a recuperação do velho nunca permitirá.
E, melhor ainda, não gastariam tanto dinheiro.
Meus senhores do grupo Pestana, vinde a Mangualde e aprendei!
(JN de 26/03/2007)
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