30 de julho de 2006

Dia de Festa(s)



Tantas festas num só dia!

Ordem das fotos:

Santa Marta em Cubos

Santa Marta em Santo André

Gala da AMA

(gostei das belas ucranianas de Lviv)

Novamente a EM 595

(nunca é demais)
Para se ter uma ideia da rectificação do traçado.

26 de julho de 2006

Está quase...

... a acabar o incómodo.

E a solução parece-me interessante. "Lombinhas" a fazer a entrada e saída do paralelo! Curioso!

17 de julho de 2006

Silêncio...

Reina por aí um silêncio ensurdecedor acerca disto:
Entroncamento de PedrelesEntroncamento de Água Levada
Será por não ser da responsabilidade do município?

12 de julho de 2006

Pioneirismo

Faz agora um ano que muita tinta correu por aí. Tratava-se do Mundialito de Futsal em Mangualde.
Tratou-se de um evento de dimensões pouco usuais, sobretudo no contexto regional, que se saldou por um tremendo êxito, projectando bem longe o nosso Concelho. Desse evento aqui dei a devida nota.
Todavia, não se tratou de coisa pacífica. Não faltaram os profetas da desgraça, os que criticaram tudo e todos, os que minimizaram o interesse da iniciativa, e até os que a denegriram. Influências houve, até, que conseguiram levar a Federação Portuguesa de Futebol a emitir um curioso comunicado sobre o evento.

Passado um ano, o que verificamos?
- Que vai haver Mundialito de Futsal 2006;
- Que vai decorrer em Vila Real de Santo António;
- Que tem o apoio da Câmara local;
- Que é organizado pela mesma empresa;
- Que já é reconhecido pela FPF;
- Que no site oficial ainda se recorda o Mundialito 2005.

O pioneirismo tem destas coisas... é preciso desbravar o terreno...

10 de julho de 2006

Muita areia...

O número de comentários e a variedade dos comentadores ao meu post anterior, são cabalmente elucidativos: era "muita areia" para certas camionetas...

Ou será, antes, uma prova de controleirismo?

3 de julho de 2006

Rua Azurara da Beira

Nesta rua, mais que estacionar, é proibido parar (veja-se o sinal na foto da direita). E contudo… já todos nós, mangualdenses, por aqui passámos, parámos e ziguezagueámos. Para alguns é rotina diária. Trata-se, portanto, de um problema que todos conhecemos.
Rua Azurara da Beira (sentido ascendente)Rua Azurara da Beira (sentido descendente)
Nesta rua, a vida da GNR não é fácil. Se autua, é acusada de prejudicar o comércio. Se fecha os olhos… “não serve para nada”. Uma situação ingrata.
Por isso, a GNR vem recomendando à Câmara que a rua passe a ter um só sentido, de modo a permitir o estacionamento.
Os técnicos da Câmara, por seu lado, concordam com esta sugestão. E mais, dizem que o sentido do trânsito deverá ser o ascendente. Defendem que o importante é permitir “sair” da cidade: “sempre que se tenha de fazer uma opção, essa deverá ser a de dificultar a entrada”.
Pois bem, assumamos que se toma essa decisão e que, assim, se acaba com os engarrafamentos na Rua Azurara da Beira, ao mesmo tempo que se melhoram as condições do comércio.
Muito bem! E quais são as consequências?
Bom, o trânsito descendente teria, inevitavelmente, de seguir pela General Humberto Delgado, acedendo ao Largo do Rossio pela Ana de Castro Osório, e ao Largo Dr. Couto pela Rua do Grémio. Só que, pelas suas características, qualquer delas se assume como um estrangulamento. Acresce que a entrada na General Humberto Delgado, junto ao Venâncio, obrigaria a uma manobra de viragem à esquerda, com transito a fluir no sentido contrário, o que, de acordo com os cânones, deve ser evitado.
Há, portanto, sérias consequências.

Vamos então ver:
  1. Será que isto é mesmo um problema?
  2. Será que os actuais constrangimentos justificam que se avance com a solução drástica de um só sentido?
  3. E, a avançar, não seria de optar pelo sentido descendente?
  4. Haverá outras alternativas?

Assim, proponho um workshop brainstorm sobre este tema.
Minhas senhoras, meus senhores, juventude… a palavra é vossa.

2 de julho de 2006

O casamento do jogo

Hoje fui a um casamento o qual nenhum dos presentes conseguirá apagar da memória:



Porque a Igreja da Senhora do Castelo estava lindíssima (parabéns à Santa Casa da Misericórdia)










Porque nunca se comeu tão pouco (ai que dor-de-barriga) e nunca se sofreu tanto numa boda.







Porque estivémos perto de o transformar num velório... mas acabámos com uma rija festa!!!



Ana e Rui, que sejam muito felizes!