27 de novembro de 2005

B.V.M.

Estão de parabéns os nossos Bombeiros Voluntários.
Conseguiram mobilizar toda a comunidade e tiveram casa cheia no jantar de angariação de fundos. Estão, também, de parabéns, pela edição em livro da história dos seus 75 anos.
Fica aqui uma foto alusiva.

A qualidade é fraca ... foi feita com telemóvel ... a câmara foi-se com os gatunos...

23 de novembro de 2005

Cinema (ainda)

Vou já avisar as senhoras Kathleen Gomes, Joana Henriques e Natália Faria, e ainda o senhor Nuno Ferreira, que têm de rever os trabalhos, que deram à estampa no Público de Domingo, com base neste fenómeno que é Mangualde. Aqui, mesmo com o problema dos "blockbusters", há um manancial de espectadores de cinema, todos ávidos de que a Câmara Municipal (nem pensar em iniciativa privada) ponha em funcionamento uma sala de cinema.

Adeus estatísticas...





19 de novembro de 2005

O estatuto de vereador

Já é costume ser insultado no blog "Mocho". Tornou-se num hábito que deve proporcionar muito prazer, quiçá orgástico, aos autores dos sarcasmos. Por isso, durante uns tempos, afastei-me, deixando de lá colocar comentários. Depois voltei. Parecia que os ânimos tinham arrefecido. Mas não. Desafortunadamente, hoje voltou-se à velha rotina.
De facto, mesmo depois de eu ter apelado à necessidade do rigor, fui apodado de "galo de capoeira". Mas esta não é a mais grave. O pior é que, logo após a clarificação que fiz sobre as minhas funções autárquicas, veio um comentador afirmar que eu estava na câmara "a meio tempo". E isso, sobretudo depois da minha afirmação inequívoca sobre a semelhança do meu estatuto com o dos vereadores da oposição, assume o contorno de uma mistificação intencional.
E por que é que isto é grave?
Por causa do estatuto remuneratório. Porque se pretende fazer crer que tenho interesse financeiro em "estar" na Câmara.
Um vereador a tempo inteiro, aufere a totalidade do vencimento.
Um vereador a meio tempo recebe metade do anterior.
E os outros vereadores todos recebem uma senha de presença por cada reunião da câmara em que participam (duas por mês).
É este o meu caso. Recebo exactamente o mesmo que qualquer dos vereadores eleitos pelo Partido Socialista, situação, aliás, idêntica à que já tinha no passado mandato, e que mantenho por exclusiva opção própria.
Significa isto que mantenho as funções para as quais fui eleito na ESFA, para a qual, estatutariamente, estou disponível 24 horas por dia. E é no tempo disponível - muito do qual resulta do excelente núcleo duro de colaboradores que tenho - que me ocupo das questões autárquicas.
Para alguns o dia de trabalho só tem 7 ou 8 horas...
Para alguns é inconcebível que se trabalhe sem vencimento...
Mas não é o meu caso! Eu gosto de trabalhar!
(e ainda me sobram uns minutos para cavaquear com os meus amigos ... e para os meus blogs)

18 de novembro de 2005

Agenda cultural

Tive oportunidade de constatar que, efectivamente, o encarte com a programação mensal chega a poucas pessoas, e que já havia a intenção de alargar o universo dos destinatários, estando grande parte do trabalho já realizado. Assim, a curto prazo poderemos atingir mais de três quartos das residências do concelho.
Entretanto, fica aqui disponível uma parte do programa.

16 de novembro de 2005

Postais de Mangualde - 7


Era aqui - a velha Matriz - que a malta vinha à missa das 11 ao Domingo. Ficávamos ao fundo, junto ao guarda-vento, porque era zona "mista" (também lá podiam estar meninas). De vez em quando, um esgueirava-se para a rua. E o senhor Cónego, entre dois soluços, exclamava: "E as portas continuam a bater..."
(às vezes dá-me para a nostalgia)

12 de novembro de 2005

CINEMA...

... em Mangualde.

Para os apreciadores, para os críticos, para os que se queixam de que não há informação, para os que dizem que não há nada, para ... deixo aqui o programa do ciclo de cinema, no âmbito da Comum.

(Isto é só a parte do cinema. O encarte com o programa completo para o mês de Novembro, foi, como é habitual, distribuído por correio e pelas casas comerciais)

Está aqui.

11 de novembro de 2005

Day After (2)


Dizem os meus amigos (GNR) que no passado dia 6 de Novembro estiveram aqui estacionados 53 autocarros! Os que vieram a seguir já não couberam...
(ali à frente, lá mais para o fundo, é logo a Avenida)

9 de novembro de 2005

Day After

Isto não é para distrair do assunto em discussão (Feira).

É só para mostrar a alguns (ver XXX) que hoje, Terça-feira, 8 de Novembro, pelas 14H50, a Avenida da Senhora do Castelo estava assim:

8 de novembro de 2005

Produtos da região

Nos comentários ao post anterior, diversas pessoas alvitraram que a Feira dos Santos privilegiasse a mostra de produtos regionais. Por exemplo, a Mitó falou na olaria e a Mofinhas nos vinhos. Muito bem!

Vamos, então, fazer alguma coisa de útil.

Vamos inventariar os produtores mangualdenses de produtos "mostráveis" no âmbito da "feira".

Não vale a pena falar dos vinhos da Adega Cooperativa, dos Roques e da Sogrape. Esses já estão inventariados. Também não vamos incluir os automóveis da Citroen. Já estão.
Vamos para as "actividades tradicionais". Vamos enumerar os oleiros, os latoeiros, os cesteiros, os ... E mais os... Sim, todos!
Penso que se pode fazer alguma coisa aqui.
Peço-vos que não se "percam" nos comentários. Concentremo-nos naquilo que é essencial.
Vamos lá!

7 de novembro de 2005

Feira dos Santos

O número de feirantes foi o maior de sempre e, provavelmente, também o número de visitantes (falta confirmar este último).
Um dos factores que terão contribuído para isso, terá sido a não coincidência, neste ano, da nossa Feira dos Santos com as muitas "feiras dos santos" que acontecem por aí fora, e que atraem muitos feirantes e forasteiros (Chaves será a maior, embora Gois e Sernancelhe - para não ir para outras paragens - não sejam de ignorar)
Por isso, a Feira estendeu-se mais que o normal.
E não há qualquer dúvida que se fez muito negócio...

6 de novembro de 2005

Sondagem - Resultados

Tal como vaticinado pelo Sofman, a "relva" ganhou folgadamente.
Mas... trata-se da opção mais cara, sobretudo a prazo...

4 de novembro de 2005

Culpa pr'aqui, culpa pr'aí

Vai por aí uma grande confusão.
Vamos lá ver:

É tempo de olhar para os problemas sem esquecer qualquer das suas dimensões. Não é legitimo que, perante uma dada situação, se ceda ao facilitismo da responsabilização por imbecilidade, incompetência, ou desonestidade. Se assim fizermos, não será necessário recorrer sistematicamente à lembrança do passado. É preciso partir do princípio que os responsáveis autárquicos, todos eles, sempre estiveram preocupados com a melhoria da nossa terra.
O que estou a dizer é que não culpo Videira Lopes, e muito menos António Barreiros – um excelente presidente – por eventual intencionalidade de erro em decisões de política municipal. Todavia, na análise de um qualquer problema – as “avenidas” são meros exemplos – exige-se que não se esqueça uma parte do passado, para responsabilizar a outra. Exige-se que, antes de assacar responsabilidades, se equacionem todas as explicações.
Desta forma poderemos evitar toda esta “ruideira” que não nos leva a lado nenhum.

3 de novembro de 2005

Postais de Mangualde - 5


A torre da Igreja da Nossa Senhora da Conceição a espreitar por cima do casario do Largo Pedro Álvares Cabral

2 de novembro de 2005

O disparate

Afirmar que Videira Lopes construiu escolas, estações e fábricas, é um disparate tão grande como dizer que Soares Marques está a construir a A25!