Votos | % | |
Patinha Antão | 0 | 0,0 |
Santana Lopes | 15 | 13,3 |
Ferreira Leite | 19 | 16,8 |
Passos Coelho | 79 | 69,9 |
31 de maio de 2008
PSD
Resultados eleitorais na secção concelhia de Mangualde:
A ferro e fogo
20 de maio de 2008
Marrocos, hem?
16 de maio de 2008
15 de maio de 2008
Estaleiro
13 de maio de 2008
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A partir desta data este blog não aceitará comentários.
Perde-se em interactividade mas ganha-se em correcção.
Quem entender corrigir ou acrescentar qualquer coisa aos artigos, pode escrever-me para azurara.blog@gmail.com. Caso a caso, discricionariamente, decidirei se o publico.
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Quem entender corrigir ou acrescentar qualquer coisa aos artigos, pode escrever-me para azurara.blog@gmail.com. Caso a caso, discricionariamente, decidirei se o publico.
10 de maio de 2008
9 de maio de 2008
Educação... cada um tem a que quer!
ATENÇÃO:
Este texto está sujeito ao regime da Propriedade Intelectual, não podendo ser reproduzido por qualquer meio sem expressa autorização do autor, que SOU EU! Excepciona-se o caso da reprodução integral, para o que bastará a informação prévia. Depois não venham dizer que não sabiam e coisa assim e tal!
Pois no jornalzinho lá vem mais uma bicadita de ave, neste caso de um pardal, à minha pessoa. Diz o escriba que não são educativas as fotos dos “aviões” que, de quando em vez, coloco no meu blog (não é neste; é no “outro”…).
Ora acontece que tenho exactamente a opinião contrária. Eu até as publico lá com finalidades educativas!
Passo a explicar:
Imaginemos que neste nosso país, onde se fazem tantas experiências pedagógicas, o Governo se atrevia a criar, em regime experimental, a disciplina “Gostar
de Mulheres”. Seria uma disciplina de carácter teórico, obviamente. Como programa, o governo poderia propor temas como: “Cabelo”, “Olhos”, “Lábios”,… “Introdução à Lingerie”, ...
Esta disciplina deveria ser recomendada para utentes do sexo masculino. Mas apenas recomendada. Em opção haveria a disciplina “Gostar de Homens”, sendo esta a recomendada para utentes do sexo feminino. Não imagino qual pudesse ser o programa desta última, mas estou certo de que o tal pardal, tendo em conta o posicionamento que revela, terá grande facilidade em o sugerir num dos próximos números.
Para assegurar a pluralidade, a diversidade, a democracia, o “todos diferentes, todos iguais” e o direito à auto-determinação, qualquer das duas disciplinas poderia vir a ser frequentada pelos utentes que não se viessem a sentir atraídos pela disciplina inicial.
No sentido de garantir os direitos das “giletes” (*), seria sempre salvaguardada a possibilidade da frequência simultânea de ambas as disciplinas, mediante a aceitação escrita, assinada peloencarregado de educação pai mãe progenitor, do aumento da carga horária.
Os utentes não seriam sujeitos a qualquer tipo de avaliação, garantindo-se, assim, a inexistência de "chumbos".
Não perspectivo qualquer problema ao nível do recrutamento dos docentes: prova pública perante o Conselho Geral.
Ao fim de três anos, uma comissão paritária e interministerial, constituída ad hoc, procederia à avaliação da experiência, elaborando as recomendações consideradas pertinentes.
...
Hummmm... Isto ainda vai dar em tese demestrado doutoramento!
(*) Gilete é aquela lâmina de barba, já pouco vista nos dias de hoje, que tanto corta de um lado, como do outro.
Este texto está sujeito ao regime da Propriedade Intelectual, não podendo ser reproduzido por qualquer meio sem expressa autorização do autor, que SOU EU! Excepciona-se o caso da reprodução integral, para o que bastará a informação prévia. Depois não venham dizer que não sabiam e coisa assim e tal!
Pois no jornalzinho lá vem mais uma bicadita de ave, neste caso de um pardal, à minha pessoa. Diz o escriba que não são educativas as fotos dos “aviões” que, de quando em vez, coloco no meu blog (não é neste; é no “outro”…).
Ora acontece que tenho exactamente a opinião contrária. Eu até as publico lá com finalidades educativas!
Passo a explicar:
Imaginemos que neste nosso país, onde se fazem tantas experiências pedagógicas, o Governo se atrevia a criar, em regime experimental, a disciplina “Gostar

Esta disciplina deveria ser recomendada para utentes do sexo masculino. Mas apenas recomendada. Em opção haveria a disciplina “Gostar de Homens”, sendo esta a recomendada para utentes do sexo feminino. Não imagino qual pudesse ser o programa desta última, mas estou certo de que o tal pardal, tendo em conta o posicionamento que revela, terá grande facilidade em o sugerir num dos próximos números.
Para assegurar a pluralidade, a diversidade, a democracia, o “todos diferentes, todos iguais” e o direito à auto-determinação, qualquer das duas disciplinas poderia vir a ser frequentada pelos utentes que não se viessem a sentir atraídos pela disciplina inicial.
No sentido de garantir os direitos das “giletes” (*), seria sempre salvaguardada a possibilidade da frequência simultânea de ambas as disciplinas, mediante a aceitação escrita, assinada pelo
Os utentes não seriam sujeitos a qualquer tipo de avaliação, garantindo-se, assim, a inexistência de "chumbos".
Não perspectivo qualquer problema ao nível do recrutamento dos docentes: prova pública perante o Conselho Geral.
Ao fim de três anos, uma comissão paritária e interministerial, constituída ad hoc, procederia à avaliação da experiência, elaborando as recomendações consideradas pertinentes.
...
Hummmm... Isto ainda vai dar em tese de
(*) Gilete é aquela lâmina de barba, já pouco vista nos dias de hoje, que tanto corta de um lado, como do outro.
8 de maio de 2008
Na massa do sangue
Aqui há uns dias, na resposta a um comentário neste blog, critiquei o Jornal Zurara por mentir descaradamente, tendo apresentado factos concretos e iniludíveis. Agora que folheei o último número, dou o tempo - da crítica - por bem entregue. Está melhor!
Ainda assim, a mentira continua por lá. Em menor quantidade, é certo, mas lá permanece. Como diz o povo, "está-lhes na massa do sangue"!
Refiro-me à abordagem que o jornal fez à entrevista de Pedro Santana Lopes à SIC, e que vem na página 3. Diz-se que PSL terá afirmado que em 7/12/2004 aprovou a suspensão do PDM de Paços de Ferreira para viabilizar a instalação da fábrica da
Swedwood em Portugal.
Não tive, ainda, acesso à entrevista de PSL (já agora, se alguém me fizer a caridade de enviar um link, agradeço muito) mas de uma coisa não tenho dúvidas: alguém mente. Ou mentiu PSL, ou mente o articulista do Zurara, seja ele quem for, já que não assinou.
E como é que tenho assim tanta certeza?
É muito simples: consultei o Diário da República!
E lá está a dizer que a suspensão do PDM de Paços de Ferreira para permitir a instalação da fábrica foi aprovada pela respectiva Assembleia Municipal no dia 21 de Julho de 2006 e ratificada no Conselho de Ministros de 4 de Outubro de 2006 sob a presidência de ... ... José Sócrates Pinto de Sousa.
Já agora, recordo que Outubro de 2006 foi quase dois anos depois do histórico golpe constitucional que dissolveu uma Assembleia da República com uma maioria estável, e também foi, mais ou menos, a altura em que se soube que "a instalação da fábrica Swedwood em Portugal foi definida em meados de Janeiro [de 2006], quando o grupo assinou um memorando de entendimento com a Agência para o Investimento (API)."
Assim, é mais que tempo para perceber:
(*) É por esta e por outras como esta que não reconheço qualquer valia nesta lógica estatista dos "planos" que se têm de alterar sempre que "valores mais altos...". Se é para serem alterados...
Ainda assim, a mentira continua por lá. Em menor quantidade, é certo, mas lá permanece. Como diz o povo, "está-lhes na massa do sangue"!
Refiro-me à abordagem que o jornal fez à entrevista de Pedro Santana Lopes à SIC, e que vem na página 3. Diz-se que PSL terá afirmado que em 7/12/2004 aprovou a suspensão do PDM de Paços de Ferreira para viabilizar a instalação da fábrica da

Não tive, ainda, acesso à entrevista de PSL (já agora, se alguém me fizer a caridade de enviar um link, agradeço muito) mas de uma coisa não tenho dúvidas: alguém mente. Ou mentiu PSL, ou mente o articulista do Zurara, seja ele quem for, já que não assinou.
E como é que tenho assim tanta certeza?
É muito simples: consultei o Diário da República!
E lá está a dizer que a suspensão do PDM de Paços de Ferreira para permitir a instalação da fábrica foi aprovada pela respectiva Assembleia Municipal no dia 21 de Julho de 2006 e ratificada no Conselho de Ministros de 4 de Outubro de 2006 sob a presidência de ... ... José Sócrates Pinto de Sousa.
Já agora, recordo que Outubro de 2006 foi quase dois anos depois do histórico golpe constitucional que dissolveu uma Assembleia da República com uma maioria estável, e também foi, mais ou menos, a altura em que se soube que "a instalação da fábrica Swedwood em Portugal foi definida em meados de Janeiro [de 2006], quando o grupo assinou um memorando de entendimento com a Agência para o Investimento (API)."
Assim, é mais que tempo para perceber:
- Que em Outubro de 2005 Mangualde estava na short list do IKEA;
- Que em Janeiro de 2006 se anunciou Ponte de Lima como destino da fábrica;
- Que em Maio de 2006, se previa a localização na Póvoa do Lanhoso;
- Que em Junho de 2006 a lista já só continha 3 concelhos: Estarreja, Paços de Ferreira e Paredes;
- Que em Setembro de 2006 se anunciou o acordo entre o grupo Swedwood (Ikea) e a API (governo);
- E que a fábrica da IKEA foi para Paços de Ferreira por decisão do Governo socialista (via API);
- O que deixou apreensivos outros "concorrentes";
- Até porque esta opção implicou a localização da fábrica em REN;
- Tendo o governo de aprovar a alteração do respectivo PDM (*) apesar do impacto ambiental negativo que não existia em outras alternativas.
(*) É por esta e por outras como esta que não reconheço qualquer valia nesta lógica estatista dos "planos" que se têm de alterar sempre que "valores mais altos...". Se é para serem alterados...
3 de maio de 2008
2 de maio de 2008
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