- Do "Rumo ao Futuro", que apontou o estado degradado da "VARIANTE Á N 232 (SITO DO PONTO DE PARTIDA A CHAMADA "ROTUNDA DOS PRÉDIOS DA RÁDIO", ATÉ Á PONTE DOS CAMINHOS DE FERRO)";
- Do "árbitro", que referiu o caso da "fossa a céu aberto que se localia perto do nó do IP5";
- Do "Zuraças", que apresentou o caso dos "buracos crónicos na Zona Industrial do Salgueiro".
Irei abordar (foi para isso que criei este espaço) as questões levantadas pelos três primeiros leitores referidos.
Antes, contudo, vou aqui deixar a definição de "marasmo", que é, afinal, um termo de utilização eminentemente médica.
A Academia das Ciências de Lisboa, no seu Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, editado pela Verbo, define "marasmo" como: 1. (Medicina) - Estado de magreza extrema e de fraqueza geral, provocado por doença prolongada ou fome. 2. (geral) - Enfraquecimento das forças morais; falta de coragem, desânimo. 3. Apatia ou tristeza profunda; melancolia. 4. Falta de actividade ou de iniciativa, estagnação.
José Pedro Machado, no seu Grande Dicionário da Língua Portuguesa, editado pela Alfa, define "marasmo" dizendo que tem origem no grego (marasmós, magreza, consumpção). Utiliza-se em Patologia para descrever "emagrecimento extremo de todo o corpo provocado por uma doença longa". O "marasmo senil" é o "processo regular de atrofia que atinge a maior parte dos tecidos na velhice". Significa, ainda, "extenuamento, fraqueza geral". Por extensão, pode utilizar-se para referir "período em que os negócios falham, em que não há energia, actividade, entusiasmo".
Agora ficou mais claro o conjunto de razões que levam ao recurso ao termo "marasmo"...
Sem comentários:
Enviar um comentário