Percebi, também, que "era suposto" que eu tivesse conhecimento do assunto, uma vez que se "trabalha em equipa".
Também percebi que era suposto que eu soubesse que se tratava de uma "punição" pelo facto do funcionário ser apoiante do Dr. Azevedo.
Ora bem:
- Não faço a mais pequena ideia de quem é o funcionário;
- Não faço a mais pequena ideia de onde trabalhava;
- Não faço a mais pequena ideia das razões que fundamentaram a transferência.
Uma afectação de um funcionário a um serviço compatível com a sua categoria profissional é um acto de mera gestão corrente. E, como tal, é uma decisão individual da pessoa responsável por esse sector, que apenas tem de fundamentar a decisão.
Se se tratasse de uma questão estratégica, uma decisão com impacto nas políticas sectoriais, o caso era diferente. Haveria necessidade de ouvir os diversos responsáveis - presidente e vereadores. Agora para questões de gestão corrente...
Já agora, façamos um paralelo:
- Será que o primeiro-ministro de Portugal tem conhecimento que, algures pelo País, um determinado funcionário da administração - fulano - é deslocado por conveniência de serviço de uma localidade para outra?
- Será que o primeiro-ministro de Portugal é responsável pelo "decreto do fim da crise" da autoria do ministro Pinho?
- Será que o primeiro-ministro de Portugal é responsável pela afirmação de um secretário de estado que disse que a culpa do défice da EDP era dos consumidores?
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