6 de junho de 2009

Álvaro Pereira

Fiquei hoje, eu e os amigos, privado do anfitrião e companheiro da nossa tertúlia nocturna.
O senhor Álvaro, de forma brusca, mesmo brutal, deixou-nos.
Ficamos atordoados, sem palavras e, perante a irreversibilidade da morte, todos acabamos por reflectir sobre a pequenez das miudezas, quando não mesquinhices, que por vezes nos desviam do caminho.
Fica em paz, Álvaro.

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