13 de janeiro de 2008

Diz que é uma espécie de obsessão (II)

O Oficial da Arma de Engenharia requisitado ao Exército Português, segundo dois entrevistados "convenientemente seleccionados”:

  • Aparece sistematicamente a negociar acordos de cedências de terrenos;
  • Aparece sistematicamente à cabeça de obras que são da Câmara Municipal;
  • Aparece sistematicamente a tentar junto de munícipes que haja cedências a favor da Câmara Municipal;

E, segundo alguns comentários aqui colocados:

  • Quanto ao major ter posto a câmara "nos eixos" dou-lhe os meus parabéns;
  • … não tenho nada contra o Major, pelo contrário gosto da eficácia;
  • … acabou com as pausas (pagas pelos munícipes) para os cafés dos empregados da câmara...;
  • … acabou com o facto de alguns empregados usarem as viaturas para benefício próprio (irem almoçar por os filhos á escola..e afins)...;

Eu até desconheço algumas das coisas que aqui se dizem, como a história das "pausas" (vejam bem o que se diz dos funcionários da autarquia; é de pasmar!!!) e aquela das "viaturas", mas ... afinal o que é que está errado?

Será que o mal está no facto do militar colocar o interesse da Câmara, ou melhor, do Município, à frente de interesses pessoais e particulares?

Ou será que o mal está no aumento de produtividade dos serviços públicos?

Sem comentários: