17 de setembro de 2005

Para reflectir

Aviso:
Este post foge à regra do "Pensar Mangualde"
A questão em discussão não é de âmbito político, antes é sobre questões educacionais, morais e genéticas!

Li isto numa entrevista que o meu colega, pós-graduado em Administração Educacional, e amigo, João Azevedo, deu ao jornal Notícias da Beira, e que, neste particular, era diferente de uma outra que deu ao jornal Renascimento.
É assim:


Tenho uma certeza: possuir tal dinâmica.
Tenho um sonho concretizável: dar aos mangualdenses o Concelho que merecem.
Tenho um remate: Tudo o que assumi até hoje na minha vida, cumpri.
Eu cumpro! E isso ninguém o ignora. Como também não ignoram que o meu pai falecido pai cumpria, que o meu falecido avô cumpria. Esta educação transmite-se na minha família de geração para geração e é o que ensinarei ao meu filho, com orgulho e honra do passado, pois só orgulhando-nos desses princípios, seremos capazes de projectar um futuro para todos condigno.


Acontece que já li e reli, e mantenho a dúvida:
O que lá está escrito é que a transmissão de qualidades (neste caso morais e intelectuais) de geração em geração:
1) Assenta na preocupação por elevados níveis de exigência com a educação?
2) Resulta do património genético herdado dos progenitores?
3) Os dois anteriores?

Fica aqui para reflexão…

PS:
Engraçado!
Talvez por estar a lembrar-me da família Azevedo, veio-me às narinas aquele odor magnífico que se espalhava pelo Largo das Carvalhas quando se torrava o amendoim no armazém Viúva Azevedo & Filhos. Se algum de nós tinha um ou dois tostões – coisa rara – íamos lá comprar um cartucho deles. Era uma festa!
(... eliminado pelo autor ...)

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