13 de abril de 2009
Patronato
Quando era(mos) garoto e andava no Colégio, nos raros dias em que se tinham uns tostões - hoje todos os miúdos têm 1 euro para o sumo e o misto quente diários -, o bolo que se ia comprar ao Patronato não era um "feijão": era um caramujo! E comia-se primeiro o fundo. Para o creme ficar para o fim e o sabor se prolongar!
Mas mais que os pastéis, aprecio a obra. A obra do Patronato (aqui visto como Fábrica da Igreja da Paróquia de Mangualde), ou seja, o trabalho social de apoio, auxílio e ecumenismo desde há muitas décadas. Um homem de visão, o senhor Cónego Monteiro. E, claro, o meu saudoso amigo Padre Lobinho.
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