31 de janeiro de 2009
29 de janeiro de 2009
Freeport
Se fosse na minha tera, não interessaria saber se a responsabilidade era do tio, do primo, do engenheiro, do encarregado, do pedreiro, do porteiro ou do outro.
Se fosse na minha terra, A CULPA ERA DO PRESIDENTE !
Se fosse na minha terra, A CULPA ERA DO PRESIDENTE !
27 de janeiro de 2009
Situações menos claras?
Ai Pedreira, Pedreira...
A directora do Instituto Superior de Ciências Educativas, Felismina Santos Morais, considerou "sem fundamento" as dúvidas do secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, sobre a qualidade da formação prestada pela instituição e vai questionar o governante sobre a matéria.
Em tempo (29/01/2009):
Contrariamente ao que pensam alguns coitados, não fui eu que disse ao Dr. Jorge Pedreira que a qualidade do ISCE era duvidosa. Eu nada tenho a apontar ao ISCE, mormente à delegação de Mangualde, antes pelo contrário. Quem tem dúvidas é o Secretário de Estado Socialista. E quem as divulgou foi o Correio da Manhã (em cima) e o Expresso (em baixo).
A directora do Instituto Superior de Ciências Educativas, Felismina Santos Morais, considerou "sem fundamento" as dúvidas do secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, sobre a qualidade da formação prestada pela instituição e vai questionar o governante sobre a matéria.
Em tempo (29/01/2009):
Contrariamente ao que pensam alguns coitados, não fui eu que disse ao Dr. Jorge Pedreira que a qualidade do ISCE era duvidosa. Eu nada tenho a apontar ao ISCE, mormente à delegação de Mangualde, antes pelo contrário. Quem tem dúvidas é o Secretário de Estado Socialista. E quem as divulgou foi o Correio da Manhã (em cima) e o Expresso (em baixo).
22 de janeiro de 2009
21 de janeiro de 2009
Nevão
Lembro-me bem de grandes nevões que duravam dias e dias. Mas com esta intensidade e rapidez...
(a foto foi tirada pouco mais de meia hora após o ínicio do nevão)
(a foto foi tirada pouco mais de meia hora após o ínicio do nevão)
18 de janeiro de 2009
Fait diver
A minha resposta ao comunicado questionante do Partido Socialista:
1. É ou não verdade que existe um relatório da IGAL…
É verdade. Se houve uma inspecção tem de haver um relatório. É sempre assim: inspecção --> relatório da inspecção.
2. É ou não verdade que existem irregularidades…
Sempre que há uma inspecção, seja a que for, há sempre qualquer coisa que não está de acordo com aquilo que os inspectores pensam que é o correcto. O que não significa que os inspectores tenham necessariamente razão. É por isso que se procede ao contraditório e à defesa. É sempre assim. Só não sabe quem nunca foi inspeccionado, seja pela IGAL, pela ASAE, pelas Finanças…
3. É ou não verdade que o Presidente da Câmara e os vereadores do PSD estão indiciados pelo ministério público…
Até à passada sexta-feira, 16 de Janeiro, não me tinha sido notificada qualquer decisão. Para além disso, confirmei que não havia qualquer processo no Tribunal Administrativo. A insinuação é, portanto, absolutamente falsa. Todavia, uma vez que a decisão é do Governo... que é do partido socialista…
Também importa afirmar que a questão suscitada – uma única – nada tem a ver com qualquer pagamento do que quer que seja.
4. É ou não verdade que o segredo de justiça foi desconsiderado pelo PSD …
O ofício que recebi da IGAL a solicitar o contraditório relativo à “irregularidade” imputada, mencionava expressamente a proibição de divulgação do relatório. Assim procedi. Quem o publicou é que terá cometido a violação. Mais grave, ainda, é que, ao publicar uma imagem de uma página do documento, o jornalista assume que o tem em seu poder. E, por aquilo que me disse, recebeu-o muito antes de me ter sido remetido, a mim que sou visado!!!
Portanto… não vai ser difícil saber quem violou o segredo.
5. É ou não verdade que se divulgou nessa reunião matéria sujeita a segredo de justiça…
Não. Absolutamente nada. Apenas se falou naquilo que toda a gente tinha ficado a saber pela leitura do jornal.
dixit
1. É ou não verdade que existe um relatório da IGAL…
É verdade. Se houve uma inspecção tem de haver um relatório. É sempre assim: inspecção --> relatório da inspecção.
2. É ou não verdade que existem irregularidades…
Sempre que há uma inspecção, seja a que for, há sempre qualquer coisa que não está de acordo com aquilo que os inspectores pensam que é o correcto. O que não significa que os inspectores tenham necessariamente razão. É por isso que se procede ao contraditório e à defesa. É sempre assim. Só não sabe quem nunca foi inspeccionado, seja pela IGAL, pela ASAE, pelas Finanças…
3. É ou não verdade que o Presidente da Câmara e os vereadores do PSD estão indiciados pelo ministério público…
Até à passada sexta-feira, 16 de Janeiro, não me tinha sido notificada qualquer decisão. Para além disso, confirmei que não havia qualquer processo no Tribunal Administrativo. A insinuação é, portanto, absolutamente falsa. Todavia, uma vez que a decisão é do Governo... que é do partido socialista…
Também importa afirmar que a questão suscitada – uma única – nada tem a ver com qualquer pagamento do que quer que seja.
4. É ou não verdade que o segredo de justiça foi desconsiderado pelo PSD …
O ofício que recebi da IGAL a solicitar o contraditório relativo à “irregularidade” imputada, mencionava expressamente a proibição de divulgação do relatório. Assim procedi. Quem o publicou é que terá cometido a violação. Mais grave, ainda, é que, ao publicar uma imagem de uma página do documento, o jornalista assume que o tem em seu poder. E, por aquilo que me disse, recebeu-o muito antes de me ter sido remetido, a mim que sou visado!!!
Portanto… não vai ser difícil saber quem violou o segredo.
5. É ou não verdade que se divulgou nessa reunião matéria sujeita a segredo de justiça…
Não. Absolutamente nada. Apenas se falou naquilo que toda a gente tinha ficado a saber pela leitura do jornal.
dixit
17 de janeiro de 2009
Distraído
A fábrica de Mangualde, uma histórica da Citroën em todo o Mundo, anunciou em Dezembro que 400 dos seus 1.400 funcionários não teriam o seu contrato renovado.
Até informou a AICEP e o Ministério da Economia.
Já toda a gente sabia.
Bem, toda a gente, não! O ministro Pinho não sabia. Hoje disse que foi apanhado de surpresa!
Já agora:
Com tanto "investimento público" que se capta para Mangualde, não se conseguirá captar nada para minorar este problema? Nada mesmo? O investimento público não é sempre "a" solução? Não é a "receita" mágica para combater a crise? Então? Nem estou a pensar na Quimonda, nem nada assim, mas, vá lá, alguma coisinha...
E este apoio sim, este seria mesmo captado. Não seria a mera aprovação da candidatura de uma instituição a um programa de financiamento...
Pois eu tenho confiança. Acho que ainda virá.
E ainda bem. Caso contrário, um dia destes ainda se ouvirá algum demente dizer que a culpa da crise dos mercados financeiros, da recessão da economia e da retracção do mercado automóvel, foi do "atraso" da revisão do PDM de Mangualde !!!
Até informou a AICEP e o Ministério da Economia.
Já toda a gente sabia.
Bem, toda a gente, não! O ministro Pinho não sabia. Hoje disse que foi apanhado de surpresa!
Já agora:
Com tanto "investimento público" que se capta para Mangualde, não se conseguirá captar nada para minorar este problema? Nada mesmo? O investimento público não é sempre "a" solução? Não é a "receita" mágica para combater a crise? Então? Nem estou a pensar na Quimonda, nem nada assim, mas, vá lá, alguma coisinha...
E este apoio sim, este seria mesmo captado. Não seria a mera aprovação da candidatura de uma instituição a um programa de financiamento...
Pois eu tenho confiança. Acho que ainda virá.
E ainda bem. Caso contrário, um dia destes ainda se ouvirá algum demente dizer que a culpa da crise dos mercados financeiros, da recessão da economia e da retracção do mercado automóvel, foi do "atraso" da revisão do PDM de Mangualde !!!
12 de janeiro de 2009
Jornalista ???
O senhor Amadeu Araújo, publicou esta coisa, tendo-me convidado a comentar 3 questões em momento prévio ao da respectiva publicação. Como é meu timbre, respondi.
Disse aquilo que poderia dizer face ao dever de sigilo a que estou obrigado. De facto, o processo inspectivo - qualquer processo inspectivo - apenas pode ser tornado público após a decisão, a qual não poderá deixar de me ser notificada, o que ainda não aconteceu.
Assim, não poderia, nem posso, dizer mais do que disse.
Todavia, posso tornar pública a troca de emails com o senhor.
E, se depois de ler o meu desmentido formal e de até ter consultado a acta da câmara, (pag. 12 e 13), escreveu o que escreveu, tenho de concluir que tanta ignorância não pode ser apenas ignorância!
Ver-nos-emos.
Disse aquilo que poderia dizer face ao dever de sigilo a que estou obrigado. De facto, o processo inspectivo - qualquer processo inspectivo - apenas pode ser tornado público após a decisão, a qual não poderá deixar de me ser notificada, o que ainda não aconteceu.
Assim, não poderia, nem posso, dizer mais do que disse.
Todavia, posso tornar pública a troca de emails com o senhor.
E, se depois de ler o meu desmentido formal e de até ter consultado a acta da câmara, (pag. 12 e 13), escreveu o que escreveu, tenho de concluir que tanta ignorância não pode ser apenas ignorância!
Ver-nos-emos.
6 de janeiro de 2009
Esclarecedor
Embora nunca lá comente, leio regularmente o blog do Dr. José Martins. É um acto quase masoquista, bem sei, mas - contrariamente aos que preferem não saber - sou dos que gostam de tomar conhecimento das coisas.
Ora, num seu recente artigo, o Dr. Martins, dirigindo-se-me, escreveu "... preocupe-se com a escolinha".
Fiquei triste. Sim, mais que irritado, fiquei profundamente entristecido.
E porquê?
Porque ele podia ter escrito "preocupe-se com a Escola Secundária Felismina Alcântara";
Ou então, "preocupe-se com a ESFA";
Ou, mais impessoal, "preocupe-se com a escola".
Mas não. Com toda a intencionalidade, preferiu dizer "preocupe-se com a escolinha".
Ao fazê-lo, o Dr. Martins depreciou a imagem pública da ESFA.
A ESFA que é sede de um Centro de Formação que agrega todas as escolas e agrupamentos de Nelas, Mangualde, Penalva, Satão e Vila Nova de Paiva. Uma escola que é sede de um Centro Novas Oportunidades que serve a população de um vasto conjunto de concelhos, mantendo protocolos e parcerias com dezenas de Associações, Autarquias e empresas. Uma escola - facto ainda mais relevante - da qual os seus alunos se orgulham. Enfim, uma ESCOLA!
E o Dr. Martins - que até lá trabalha - não teve qualquer pejo em a apoucar, em a menorizar.
...
Esclarecedor, certamente, mas lamentável!
Ora, num seu recente artigo, o Dr. Martins, dirigindo-se-me, escreveu "... preocupe-se com a escolinha".
Fiquei triste. Sim, mais que irritado, fiquei profundamente entristecido.
E porquê?
Porque ele podia ter escrito "preocupe-se com a Escola Secundária Felismina Alcântara";
Ou então, "preocupe-se com a ESFA";
Ou, mais impessoal, "preocupe-se com a escola".
Mas não. Com toda a intencionalidade, preferiu dizer "preocupe-se com a escolinha".
Ao fazê-lo, o Dr. Martins depreciou a imagem pública da ESFA.
A ESFA que é sede de um Centro de Formação que agrega todas as escolas e agrupamentos de Nelas, Mangualde, Penalva, Satão e Vila Nova de Paiva. Uma escola que é sede de um Centro Novas Oportunidades que serve a população de um vasto conjunto de concelhos, mantendo protocolos e parcerias com dezenas de Associações, Autarquias e empresas. Uma escola - facto ainda mais relevante - da qual os seus alunos se orgulham. Enfim, uma ESCOLA!
E o Dr. Martins - que até lá trabalha - não teve qualquer pejo em a apoucar, em a menorizar.
...
Esclarecedor, certamente, mas lamentável!
3 de janeiro de 2009
Helicóptero
Esta notícia do DN diz que cada helipótero representa um custo anual de 3,5 milhões de euros. Ora lá estão estes tipos sempre do contra! Mas o que é que isso interessa? O custo anual dos aparelhos? A Saúde não tem preço, bolas!
Aliás, é exactamente por a saúde custar dinheiro que o DN também noticia que paralelamente, vão avançando no terreno vários hospitais privados que substituem maternidades entretanto encerradas. Assim sucede em Chaves e em Mirandela, só para citar dois exemplos.
...
Ou seja, foram encerradas porque custavam muito dinheiro ao Estado e sempre se cria uma oportunidade de negócio para os privados.
...
Mas isto não interessa nada. O que importa é saber se, depois, quando me der o flaquibaque, irei de helicóptero?
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